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Hipócrates retratado por Peter Paul Rubens, 1638 |
"Prometo que, ao exercer a arte de curar, mostrar-me-ei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da caridade e da ciência.
Penetrando no interior dos lares, meus olhos serão cegos, minha língua calará os segredos que me forem revelados, o que terei como preceito de honra.
Nunca me servirei da profissão para corromper os costumes ou favorecer o crime.
Se eu cumprir este juramento com fidelidade, goze eu, para sempre, a minha vida e a minha arte, com boa reputação entre os homens.
Se o infringir ou dele afastar-me, suceda-me o contrário".
Penetrando no interior dos lares, meus olhos serão cegos, minha língua calará os segredos que me forem revelados, o que terei como preceito de honra.
Nunca me servirei da profissão para corromper os costumes ou favorecer o crime.
Se eu cumprir este juramento com fidelidade, goze eu, para sempre, a minha vida e a minha arte, com boa reputação entre os homens.
Se o infringir ou dele afastar-me, suceda-me o contrário".
— Hipócrates
(texto abreviado do Juramento)
O texto acima, meus amigos, é bem conhecido.
Poderia se dizer, que é um texto já "batido"?
Não pela suas palavras.
Não, claro que não.
Afinal é Hipócrates, o pai da Medicina.
Mas o "batido" questionado, sugere a reflexão feita nele.
Repetido pelos formandos em forma de coro, sugere um comprometimento com a profissão.
Preceitos que a profissão exige.
Mas na prática???
Estaria ele "batido" ou não?
A reflexão fica no ar.
Esperamos, para o bem da MEDICINA, que a resposta seja ÚNICA e SOLENE.
Afinal, "Se o infringir ou dele afartar-me", saberemos bem o que nos acontecerá!
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